1º de Maio – Reaprendendo a lutar

Estamos em um tempo de angústias e incertezas.  Há quatro anos, no Brasil, a classe trabalhadora está submetida a constantes ataques aos seus direitos e a uma lavagem cerebral que encontra amparo na classe política representante do grande capital, nos meios de comunicações de massa e mídias sociais e em instituições religiosas.

Enquanto no plano político acontecem as mudanças na legislação para acomodar os interesses das empresas capitalistas, a imprensa corporativa e as mídias sociais são largamente utilizadas para fazer os trabalhadores acreditarem que perder direitos vai ser muito bom para eles e vai fazer a economia crescer. Assim  fizeram para aprovar a terceirização, a Reforma Trabalhista, a Reforma da Previdência e outras mudanças na legislação.

Por outro lado, sindicatos e centrais sindicais seguem na resistência contra essas mudanças e, apesar da correlação de forças na sociedade favorecer o empresariado, têm conseguido preservar muitas conquistas em várias categorias profissionais.

Neste ano, somos chamados a comemorar o Dia do Trabalhador em nossas casas, em conexão virtual com nossas companheiros e companheiros. Com  essa forma de mobilização, atendendo ao chamado da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras centrais sindicais, vamos defender a vida, os direitos e empregos além de levantar a bandeira do “Fora Bolsonaro!”.

Nesse momento, é importante também avançar no campo político exigindo mudança radical na condução do País, retirando do cargo um presidente que não sabe e nada faz para melhorar a condição de vida das brasileiras e dos brasileiros. Pelo contrário, todas a suas ações pontam para um aprofundamento da crise econômica, agravada pela crise sanitária advinda com a pandemia do coronavírus.

O povo e os trabalhadores merecem respeito. Por isso nossas vozes se levantam neste 1º de Maio contra o desgoverno que representa ameaça à vida de todos nós.

Nós, trabalhadoras e trabalhadores do Amazonas, temos que reaprender a nos organizarmos e lutar em defesa do que temos direito. A situação atual nos mostra que o sistema que os empresários defendem não resolve os problemas da sociedade, não melhora a economia e nem gera estabilidade. Esse sistema gera concentração de riqueza em poucas mãos e pobreza para a maioria do povo. É hora de rompermos com esse sistema de morte.

J. Rosha

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