A denúncia feita pelos trabalhadores, levou os diretores do Sindicato dos Metalúrgicos a fazer uma fiscalização na empresa e constatar que além dessa falha, a Costal também está praticando desvio de função, ao obrigar os seus funcionários a trabalhar em funções para as quais não foram contratados.
De acordo com a diretora sindical, Emília Valente, a Costal Também está em dívida com a PLR (Plano de Lucros e Resultados) e, tratando os funcionários com gritos e palavrões (assédio moral).
Com tantas irregularidades praticadas pela indústria chinesa, o Sindicato dos Metalúrgicos já colocou os diretores da Costal de sobreaviso, no sentido de alertá-los para a solução dos problemas internos ou, os trabalhadores vão recorrer ao recurso que tem: a paralisação da empresa até que tudo seja solucionado.
Emília disse que o Sindicato não está disposto a aceitar salários iguais, para todas as funções existentes na empresa Costal da Amazônia. “Eles, os chineses, tem essa prática”, aponta Emília.
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