Estrada da Suzuki entre buracos e atoleiros

Manaus, 26 de junho de 2012

Dois anos depois de inaugurada e de muitos pedidos do Sindicato dos Metalúrgicos e dos próprios diretores da Suzuki da Amazônia, ainda não se tem notícias se a Superintendência da Zona Franca de Manaus – Suframa vai pavimentar ou não a Estrada, que dá acesso à fábrica instalada no Distrito II, Zona Leste de Manaus.
A estrada representa um risco diário para os mais de 300 funcionários da empresa e para as 11 rotas de ônibus especiais, que transportam os trabalhadores em dois turnos. Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Valdemir Santana, a Suframa está deixando a segurança do trabalhador de lado e fechando os olhos para um problema que já dura mais de dois anos.
Atualmente a fábrica passa por uma espécie de operação “marcha lenta”, com objetivo de regular estoque em época de greve dos fiscais da Receita Federal, mas não justifica o abandono e o risco de morte imposto aos trabalhadores dessa empresa. Enquanto a greve não acaba, a Suzuki está fabricando 60 motos de baixa cilindrada e 30 de alta cilindrada por dia. Em tempos normais, a produção é de 180 de baixa cilindrada e 60 de alta por dia.

O que deveria ser asfalto, é só valas e lama.

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