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A CUT e outras centrais sindicais organizam a manifestação para o próximo dia 6. Entre as bandeiras, estão o fim do fator previdenciário, as 40 horas e a aplicação de 10% do PIB em educação.
Segundo lideranças das mulheres metalúrgicas, a eleição de Dilma Rousseff para a presidência da República não reduziu a exploração a que as mulheres são submetidas na sociedade. O centro da luta ainda é a igualdade de gênero, salário igual para trabalho igual e o fim da violência doméstica contra o sexo feminino. “Erradicar toda e qualquer forma de discriminação, é avançar rumo a uma sociedade justa, livre da pobreza e com igualdade de oportunidades entre homens e mulheres”, destaca.
“Ampliaremos a pressão sobre o governo federal e o Congresso Nacional pela retomada dos investimentos públicos, em defesa da produção, dos direitos, dos salários e empregos de qualidade, garantindo contrapartidas sociais e combatendo a especulação e os abusos do sistema financeiro”, afirma o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas.
CUT Nacional