Renda familiar foi de R$ 739 no Amazonas em 2014, diz IBGE

Imagem: Reprodução

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O rendimento domiciliar per capita no Amazonas foi de R$ 739, em 2014. O resultado representa a média de toda a renda nominal obtida por uma família amazonense, divida pelo número de habitantes do domicílio. Com o valor o Estado ocupou a 18ª posição entre as 27 Unidades da Federação (UFs) pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O dado integra a da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), e foi divulgado ontem pelo instituto. “Em outras palavras, é como dizer que, em média cada integrante economicamente ativo de uma família amazonense recebe R$ 739 por mês. Juntando os membros da família, temos a renda mensal por domicílio. É claro que o valor é apenas uma média. Obviamente algumas famílias têm renda bem superior a outras”, detalhou o disseminador de informações do IBGE no Amazonas, Adjalma Nogueira.

Apesar de parecer um valor razoável, a renda amazonense ocupou apenas o quinto lugar entre os sete estados da região Norte – Roraima aparece em primeiro lugar com R$ 871 por pessoa em cada domicílio – e ficou bem distante da primeira posição nacional, ocupada pelo Distrito Federal, cuja renda mensal domiciliar per capita foi de R$ 2.055, no ano passado.

Considerando o ranking nacional, o Estado superou apenas nove UFs – Bahia (R$ 697), Rio Grande do Norte (R$ 695), Paraíba (R$ 682), Acre (R$ 670), Piauí (R$ 659), Pará (R$ 631), Alagoas ( R$ 604) e Maranhão (R$ 461).

Média nacional foi de R$ 1.052

O rendimento nominal mensal domiciliar per capita foi de R$ 1.052 no País em 2014, segundo dados divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Distrito Federal, o resultado foi de R$ 2.055, o maior alcançado. O mais baixo foi o do Maranhão, de apenas R$ 461. Em São Paulo, o rendimento domiciliar per capita foi de R$ 1.432.

O dado passa a ser usado como base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados, de acordo com a legislação vigente. O indicador foi responsável pela maior crise institucional no órgão. Em 10 de abril de 2014, a presidente do IBGE, Wasmália Bivar, anunciou a suspensão das divulgações seguintes da Pnad Contínua com objetivo de fazer uma revisão na metodologia de coleta e cálculo da renda domiciliar per capita pela pesquisa.

Motivada por questionamentos dos senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Armando Monteiro (PTB-PE), a decisão levantou suspeitas de ingerência política, desencadeando uma reação imediata do corpo técnico do instituto. Duas diretoras pediram exoneração e coordenadores ameaçaram entrega coletiva de cargos.

Fonte: Acritica.com

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