O Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas recebeu denúncias dos trabalhadores da empresa Transire Fabricação de Componentes Ltda, em que o ‘dono’ os obrigou a trabalhar todos os dias dos meses de fevereiro e março, até sábado e domingo, fazendo hora extra sem acordo e sem a liberação do Ministério do Trabalho. Sem nenhum acordo de calendário, fez a assembleia, mas não pagou a PLR que estava acordado com os trabalhadores, para burlar o P&D.
Com a pandemia do novo coronavírus, o ‘dono’ ficou em quarentena, mas os trabalhadores tiveram que fazer hora extra, sugou os trabalhadores, e, com a propagação da pandemia da Covid-19 mandou inúmeros trabalhadores para casa, sem prévia comunicação, em seguida avisando que será ‘banco de horas’, desses dias que estão em casa, sem os esclarecimentos e explicações que os trabalhadores merecem e tem direito.
É um ‘massacre’ o que a empresa Transire está fazendo, faturou mais de dois bilhões de reais em 2019, com 100% de incentivos fiscais, empresa de informática, que suga nossos trabalhadores amazonenses
Valdemir Santana, Presidente do Sindmetal-AM estará notificando essa empresa por assédio moral, “confirmando que o Sindicato é solidário com os trabalhadores da empresa Transire, pelo que o ‘dono’ está fazendo com eles. ”