
Diretoras e Assistente Social dos Metalúrgicos do Amazonas, procurando vagas nas Creches de Manaus, para filhos dos industriários.
Com carro furgão caracterizado, inicia essa semana o projeto “Um Direito da Criança, Uma Luta de Todos”, com a primeira fase de visitas as creches credenciadas pelo Serviço Social da Indústria – SESI sendo feita por uma equipe de técnicos e diretores do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas. Eles irão fazer o levantamento do número de crianças que já estão abrigadas, o número de vagas disponíveis e o número de crianças que ainda faltam ocupar essas vagas nas Creches de Manaus.
A equipe é formada pela assistente social, Maitê da Silva Figueiredo, a diretora de base, Catia Maria Braga Cheve e a coordenação do diretor executivo, Francinei de Assunção Guedes (o Camelo), que responde pela Secretaria de Políticas Sociais do Sindicato dos Metalúrgicos. Eles serão os responsáveis pelo levantamento do número de creches em Manaus e o número de vagas disponíveis para abrigar os filhos de Homens e Mulheres do Polo Industrial de Manaus. Essa equipe terá o apoio logístico da diretora executiva da Secretaria da Mulher, Marluce Castelo Branco e seus auxiliares.
A política social desenvolvida pelo Sindicato dos Metalúrgicos, no setor de atendimento aos pais e mães de filhos em idade de Creche, tem como objetivo primeiro, facilitar a vida dos trabalhadores das indústrias. Ou seja, a Assistente Social vai aplicar um questionário de pesquisa com os dados pessoais dos funcionários, com a intenção de saber se eles são beneficiados ou não com creche e se tem preferências por uma ou outra Creche, em determinado bairro. “Nós mostraremos as opções e os Pais e Mães escolhem o local que querem deixar os seus filhos”, explica Maitê.
O questionário prevê ainda, o número de filhos dos funcionários e a real necessidade em ter uma vaga disponibilizada. Nesse questionário a Assistente Social Maitê Figueiredo vai incluir a pergunta: seu filho é portador de necessidades especiais? Esse item é necessário para encaminhamento, também, especial.
Uma das coordenadoras, Cátia Cheve, disse que tem indústria que optou por dar auxílio creche aos seus trabalhadores. Dessa forma, a Comissão descarta também a imposição de indústrias, que querem escolher a creches para os seus funcionários. Nesse caso, a Comissão vai exigir pelo reembolso do dinheiro.