No início do mês de novembro o Sindmetal-AM recebeu denúncia de trabalhadores da empresa Philco da Amazônia, imediatamente o presidente Valdemir Santana e alguns diretores se reuniram com a direção da empresa, daqui de Manaus e de Curitiba.
Sendo que, a situação dos trabalhadores complicou, tudo que foi reivindicado numa pauta de negociação, não foi respeitado, piorou, e a empresa continua “massacrando” a classe trabalhadora, conforme denúncias.
Eles continuam fazendo banco de hora, no setor de administração e em toda a fábrica, funcionários trabalham no domingo e feriado sem receber como hora extra, sem acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas, totalmente irregular.
Setor de fabricação de compressores em condições altamente insalubre, com mais de 40o graus no local da atividade, trazendo prejuízo e risco à saúde do trabalhador, podendo até ocasionar acidente de trabalho.
Os ônibus andam lotados, não respeitam as normas de distanciamento, nem os Decretos do governo do estado do Amazonas, informaram que tem autorização da Vigilância Sanitária, mas, não mostraram o documento.
Com mais de 700 (setecentas) pessoas de mão-de-obra temporária, sem acordo com o Sindicato, eles não tem direito à assistência médica, nem direito à PLR (Programa de Participação nos Lucros e Resultados), não tem direito a creche, não tem direito a aviso prévio, direito a nada, é assim que essa empresa trata os trabalhadores e trabalhadoras do Amazonas, por tudo isso que a Philco da Amazônia entra na lista das PIORES EMPRESAS DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS.
Mais uma vez os trabalhadores denunciaram os “massacres” que acontecem no interior das fábricas do Polo Industrial de Manaus.
Trabalhador! Fique atento aos seus direitos e se não forem respeitados, DENUNCIE ao SINDMETAL-AM, o sindicato da categoria metalúrgica!